quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Vídeo a importância dos jogos e das brincadeiras na Educação Infantil

Este vídeo pode ser acessado pelo link:

Projeto Sexualidade

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
              Curso Sexualidade e Escola





Intercâmbio de idéias entre saberes e mitos sobre gênero e sexualidade na Educação Infantil.






Alessandra Pereira Cabreira

Cristiane Chico de Souza

Cristiane Pereira de Ávila Muniz

Patrícia da Silva Rozales Mendes

Sandra Regina Oliveira Baldez






SANTA VITÓRIA DO PALMAR
2010

TÍTULO:

Intercâmbio de idéias entre saberes e mitos sobre gênero e sexualidade na Educação Infantil.


DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

·             Alessandra Pereira Cabreira
Formação: Magistério, Ciências Biológicas
Atuação: Educação Infantil, Séries Iniciais

·             Cristiane Chico de Souza
Formação: História
Atuação: Educação Infantil, Séries Finais

·             Cristiane Pereira de Ávila Muniz
Formação: Magistério, Ciências Biológicas
Atuação: Educação Infantil, Séries Iniciais

·             Patrícia da Silva Rozales Mendes
Formação: Magistério, Pedagogia,
Pós-graduação em Psicopedagogia institucional

·             Sandra Regina Oliveira Baldez
Formação: Magistério, Pedagogia,
Pós-graduação em Psicopedagogia institucional e TICs
Atuação: Educação Infantil, Séries Iniciais, EJA






DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR:

NOME: Escola Municipal de Educação Infantil Mundo da Criança

ENDEREÇO: Rua L n° 10
BAIRRO: Isolina Gomes

NÚMERO DE ALUNOS: 40 crianças de 6 meses a 3 anos de idade


OBJETIVOS:

·                    Incentivar a participação dos pais nas atividades pedagógicas realizadas na escola.
·                     Motivar os professores e demais funcionários da escola a participarem das atividades curriculares.
·                     Promover a interação escola/pais/alunos.
·                     Propiciar momentos de informação e debate, a fim de intercambiar idéias entre saberes e mitos sobre gênero e sexualidade na educação infantil.
·                     Favorecer a recontextualização do conhecimento na escola e na vida dos envolvidos.


           DESENVOLVIMENTO:

          O presente projeto foi criado com o intuito de realizar trocas de experiências, idéias, mitos e saberes entre pais, professores e funcionários sobre gênero e sexualidade na Educação Infantil, devido à necessidade de intercambiar idéias que resultam em uma melhor aceitação do desenvolvimento da criança, já que a infância é uma das mais importantes fases da vida, pois é nela que são adquiridas características especificas de cada individuo para que este possa tornar-se um ser sociável ou não.
           Portanto, salientamos a importância da conscientização da família durante este processo, pois a partir do momento que esta compreender que existem fases poderá proporcionar a seu filho um atendimento que respeite as etapas do desenvolvimento.
         Em relação à sexualidade Freud apud Rabelo (2008), percebe que:

“a sexualidade molda determinados comportamentos e que isso ocorre desde a infância. Essa teoria também causou espanto na época (final do séc. 19), já que o assunto "sexualidade" é considerado exclusividade dos adultos. Devemos entender que Freud se referia à relação da criança com seu próprio corpo e não da relação com outra pessoa. Freud dizia que a busca do prazer é uma forte motivação para o comportamento das pessoas. O foco dessa fonte de prazer muda de acordo com a fase em que a criança está”.

Quando Freud refere-se à sexualidade ele deixa bem claro que o comportamento do indivíduo é relacionado ao prazer. Trazendo essa temática em base as observações realizadas em nossa escola, percebemos que a criança irá ficar no ambiente escolar, após o período de adaptação, se ela se sentir acolhida e satisfeita. Portanto é uma forma de prazer, se ocorrer o contrário a criança não terá prazer e ficará irritada, chorosa e incomoda.
  Será enfatizado também aos professores e funcionários que é necessário desenvolver um trabalho de forma significativa com os educandos respeitando as etapas e o tempo de cada criança.

Freud descreve as fases da criança apud Rabelo (2008), salientando a importância de cada uma:

Fase Oral: de 0 a 1 ano aproximadamente.Características principais: a região do corpo que proporciona maior prazer à criança e a boca. É pela boca que a criança entra em contato com o mundo, é por esta razão que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca. O principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de alimentá-la proporciona satisfação ao bebê. É a fase de reconhecimento do externo. Cores primárias e vibrantes despertam a atenção das crianças nessa fase.
Fase Anal: de 2 a 4 anos aproximadamente.Características
: Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres e a zona de maior satisfação é a região do ânus. A criança descobre que pode controlar as fezes que saem de seu interior, oferecendo-as à mãe ora como um presente, ora como algo agressivo. É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene. Ela começa a ter noção de posse e quer pegar os objetos, tocá-los e ver que aquilo faz parte de algo fora do limite do seu corpo.
Fase Fálica: de 4 a 6 anos aproximadamente.Características: Nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região genital e ela apresenta um forte comportamento narcisista, de representação de si, onde cria uma grandiosa imagem de si mesma. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas "teorias sexuais infantis", imaginando que a menina não tem pênis porque este órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). As meninas vêem-se incompletas (por causa da ausência e conseqüente inveja do pênis). Neste período surge o complexo de Édipo, no qual o menino passa a apresentar uma atração pela mãe e a se rivalizar com o pai, e na menina ocorre o inverso.
Como observamos na citação de Rabelo o desenvolvimento infantil dá-se através de fases, as quais não podem ser podadas e sim trabalhadas respeitando o tempo de cada criança e utilizando o diálogo, se for necessário, porém sempre de forma descontraída, tendo em conta o interesse da criança e a idade.
Na educação infantil observam-se de forma clara as fases do desenvolvimento da criança, através de seu comportamento (gestos, atitudes, prazer, brincadeiras...)
Para a execução do projeto os idealizadores irão realizar palestras esclarecendo duvidas e informando sobre os saberes e mitos sobre sexualidade na Educação Infantil. Abordando desde as etapas, Édipo, comportamentos, vestimentas, brincadeiras, brinquedos, entre outros. Havendo assim um intercambio de saberes entre palestrantes, professores, pais e funcionários.

Ferreira e Lazzeri (2010) pensam nas mudanças pelas quais nossa sociedade passou e vem passando, e mostram assim que essa inclusão nas brincadeira vem apenas acompanhando avanços pelos quais passamos:

“Se há 30 anos o número de mulheres que trabalhavam era menor, agora é crescente a presença delas no mercado de trabalho. Esse aumento fez com que a distribuição de papéis dentro de casa se modificasse. Em algumas famílias, o papel de cuidador da mulher está invertido, há cada vez mais casos em que a mãe trabalha e o pai fica com os filhos. Essas mudanças chegaram às brincadeiras também. Quando a criança troca de papel, treina como lidar com relações diferentes e emoções, tanto dela mesma como das outras pessoas. É um treino de tolerância e de lidar com a diversidade.Essa troca não influencia a sexualidade. Quando você estimula seu filho a brincar com vários tipos de brinquedos, dá a ele a chance de desenvolver habilidades que vão ser importantes para o futuro dele, incluindo até a escolha da carreira. Se uma menina se diverte com blocos, ela tem mais chance de conseguir um desempenho melhor se pensar em ser engenheira; se tiver carrinhos, vai desenvolver mais a motricidade e o pensamento espacial e pode ser uma melhor motorista, por exemplo. O menino que brinca com bonecas pode ter mais facilidade para se relacionar com outras pessoas e entender melhor as mulheres”.

Esta citação aborda a importância dos papéis dos indivíduos na sociedade, salientando que podemos trabalhar na infância sobre esses assuntos para que no futuro tenhamos pessoas mais compreensivas em relação à troca de papéis na família e em como lidar com a diversidade de gêneros sem gerar preconceitos.

Já Cerqueira (2010) refere-se a atual geração de pais como mais bem resolvida, porém com algumas deficiencias:

“Na sexualidade da criança não há erotismo nem malícia, que surgem por volta dos 8, 10 anos. Ela faz parte da aventura de descobrir o corpo – tanto o dela quanto o dos outros. Outros simplesmente ignoram.Essa curiosidade indica um desenvolvimento sadio. Mesmo assim, acompanhar esse desenvolvimento não é tão fácil quanto ver o filho dar os primeiros passos. A sexualidade é embaraçosa porque é repleta de preconceitos. Os adultos tendem a pensar em sexo como coisa de gente grande. As crianças brincam com sua curiosidade sexual”.

Observa-se que a sexualidade na Educação Infantil faz parte do descobrimento de seu corpo de uma maneira sadia, enquanto que os pais enxergam com o olhar de punição, ignorando a inocência da criança.

Segundo Freud o complexo de Édipo é atribuido as crianças de idade entre 3 e 6 anos:

“o estágio geralmente terminava quando a criança se identificava com o parente do mesmo sexo e reprimia seus instintos sexuais. Se o relacionamento prévio com os pais fosse relativamente amável e não traumático, e se a atitude parental não fosse excessivamente proibitiva nem excessivamente estimulante, o estagio seria ultrapassado harmoniosamente. Em presença do trauma, no entanto, ocorre uma neurose infantil que é um importante precursor de reações similares na vida adulta”.


O fato de trabalharmos com crianças de zero a três anos e onze meses nos leva a pensar e a analisar atitudes e comportamento dos pais em relação a seus filhos. Atitudes estas que podem vir a influenciar negativamente o complexo de Édipo no desenvolvimento da criança, acarretando traumas que posteriormente possam vir a desenvolver neurose infantil. Portanto se os pais tiverem um relacionamento saudável baseado em limites e respeito com seus filhos, esse estágio será ultrapassado harmoniosamente.
  Além de proporcionar reflexões através de um momento de descontração assistindo o filme: “Olha quem está falando”, com o objetivo de que o público que o assiste compreenda as possíveis visões que as crianças têm do mundo, e que eles também possuem sentimentos, pois são pequenos indivíduos em crescimento.
              Enfim, a realização deste projeto tem como objetivo primordial transmitir de forma diferenciada o despertar e o interesse para assuntos relacionados a sexualidade, promovendo assim o intercambio de idéias entre saberes e mitos sobre gênero e sexualidade na Educação Infantil.


ESPAÇO FÌSICO:

A Escola Municipal de Educação Infantil Mundo da Criança localiza-se em um bairro na periferia do município do Chuí, a comunidade escolar é de baixa renda, com exceção de alguns alunos que possuem uma renda mais elevada e possui um número aproximado de 40 alunos.
Os alunos desta escola estão distribuídos em três turmas: Berçário, Maternal A e Maternal B, freqüentando em turno integral.
Os educandos ainda contam com o apoio de psicóloga e nutricionista.
A escola é bem estruturada em três salas de aula muito bem projetadas, mas ainda falta superar uma barreira, o desinteresse dos pais em relação à participação na vida escolar de seus filhos.


RECURSOS MATERIAIS:

·             DVD
·             TV
·             Filme
·             Data Show
·             Camara digital
·             Folha de ofício
·             Xerox
·             CD


RECURSOS HUMANOS:

 Os pais, professores e demais funcionários da escola: participação como platéia e darão contribuição através de debates.
Os idealizadores do projeto: irão palestrar e proporcionar debates esclarecendo dúvidas e mitos sobre gênero e sexualidade na Educação Infantil.



CRONOGRAMA:



Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Planejamento
     X
     X



Palestra


X
    

Filme


X
    

Execução



      X
       X
Avaliação



      X
       X





AVALIAÇÃO:

Será levado em conta pelos idealizadores do projeto:
·             O interesse e participação dos pais e demais funcionários nas atividades escolares.
·             A participação e envolvimento do público-alvo durante os debates e palestras.





REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

AMARAL, Ilma Rodrigues; Dissertação de Mestrado; Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção; O CORPO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO: LUDICIDADE, UM CAMINHO PARA APRENDER; Universidade Federal de Santa Catarina; FLORIANÓPOLIS; 2003.

OS ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA SEGUNDO FREUD. Disponível em:

TEM DIFERENÇA ENTRE BRINQUEDO DE MENINA E DE MENINO. Disponível em:







terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Saúde Bucal


Este video pode ser acessado pelo link:

Brincadeira da Infância


Onde está a amarelinha?
pulávamos sem nos cansar...
um pé daqui outro acolá...
joga a pedra pra frente,
pro alto são cinco Marias
se une a uma, a duas, a três...
Corre a criança da mamãe da rua,
de um pé só e o equilíbrio
continua...
E dentro do garrafão, tanta alegria...
mal sabia ela que da garrafa
também correria...
Corre criançada,
olha o paredão
corre molecada
lá vem o cascudão...
Guardei estas latinhas
para andar...
fico equilibrando,
treinando pra na vida
não tropeçar...vou tentando...
Estes três pauzinhos,
formam a casinha,
quantas vezes tomei conta
para a bola não derrubar...
com o taco na mão,
esquecia da vida
corria cruzava o taco
e marcava as vitórias...
Perdia no triângulo,
na bulica
e no cruzo das pipas...
e até os quinze anos,
no meio da rua
jogava futebol...
As bonecas
sempre alimentadas
de banho tomado, dormiam...
E eu assim levada,
menina peralta,
corria o mundo a brincar...
Na perna de pau
cada dia mais alta
eu caminhava...
no rolimã eu corria,
não fazia a curva
e machucava...
Pique pega, de esconder,
pique bandeira...
tanta vida pra viver...
só brincadeira...
mal sabe a criança
que ao crescer
é cobrada...
e fica só a lembrança
da infância,
quando brincada!...
Então pula a corda
para aprender a pular
e na margem, na borda
do rio... vamos nadar?...
Aqui não mais cabe
falar dos amigos
os "imaginários"...
aqueles que sempre
apareciam para brincar...
nem falar dos animais
de estimação
foram tantos
não dá pra citar
no universo da minha infância,
treinava o que sou...

Rita Reikki

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Projeto: Hábitos de higiene



Título:
Trabalhando com os hábitos de higiene na Educação Infantil.

Publico alvo:
Pré – Educação Infantil.

Justificativa:
A higiene é um hábito que deve ser adquirido pelo indivíduo desde a mais tenra idade é nessa etapa que a criança consegue adquiri-los e torná-los como algo natural.
Portanto na Educação Infantil deve-se trabalhar tendo em conta que a criança começa a ter consciencia do seu próprio corpo e com isso torna-se mais fácil trabalhar com os cuidados que devem ter com o mesmo.

Objetivo Geral:
- Ensinar hábitos e práticas de higiene para as crianças da educação infantil incentivando-as a conhecer e a cuidar do próprio corpo.

Objetivo Específico
- Ensinar as crianças a identificar as partes do corpo;
- Ensinar e estimular os hábitos de higiene pessoal;
- Demonstrar a importância dos cuidados com o corpo e da higiene para a saúde;
- Favorecer a auto-estima da criança;
- Identificar e promover a utilização dos objetos de higiene pessoal.

       Metodologia:
· Os alunos irão assistir um vídeos sobre higiene bucal e higiene corporal,
· Serão apresentadas músicas sobre higiene corporal e bucal,
· Realizar atividades e brincadeiras utilizando os objetos de higiene,
· Haverá momentos de debate sobre o assunto higiene corporal entre a turma e a professora.
· Os alunos irão levar fichas com os hábitos de higiene para casa e irão conversar com seus
pais sobre o assunto. ( cortar as unhas, pentear o cabelo...)

Recursos:
· Folhas de ofício,
· Lápis de cor,
· Giz de cera,
· Papel pardo,
· Temperas ( várias cores)
· Vídeos,
· Computador,
· Internet,
· Músicas,
· Objetos de higiene pessoal,
· Tinta para computador,
· Xerox.

Avaliação:
Serão avaliadas a participação e o interesse dos alunos durante as atividades, tendo em conta o desenvolvimento da aprendizagem.

A Brincadeira na Educação Infantil

        Segundo Kami (1991,p125) “Educar não se limita a repassar informações ou mostrar apenas um caminho, aquele caminho que o professor considera o mais correto, mas é ajudar a pessoa a tomar consciência de si mesma, dos outros e da sociedade. É aceitar-se como pessoa e saber aceitar os outros. É oferecer várias ferramentas para que a pessoa possa escolher entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores, sua visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar. Educar é preparar para a vida”.
Sendo assim, quando pensamos na educação Infantil devemos ter em conta o princípio básico que rege essa etapa, sendo que a brincadeira é um dos primeiros vínculos que as crianças estabelecem entre elas, mesmo antes de saberem os nomes de seus colegas. A brincadeira é uma linguagem infantil e através dela permitimos que a criança explore o mundo a sua volta e se sociabilize de uma maneira lúdica.
Durante o ato de brincar as crianças vivenciam vários papéis sociais dos adultos, através de imitações de situações vividas na família, assistidas na televisão ou em algum grupo social na qual convivem.

No ato de brincar podemos observar o nível do desenvolvimento mental da criança, através de suas atitudes e comportamentos.

Segundo Almeida (2000) "O brincar é uma necessidade básica e um direito de todos. O brincar é uma experiência humana, rica e complexa.

Alguns autores consideram o brinquedo como um “objeto de suporte da brincadeira”, enquanto que a brincadeira se caracteriza pela sua estruturação e por ter regras. No entanto, as crianças durante o ato de brincar tem autonomia em modificar essas regras, o que não acontece num jogo, pois este já é mais estruturado, porém é associado ao objeto e a brincadeira.

Numa brincadeira espontânea da criança, o professor pode registrar as ações lúdicas desta, através de observações, registros, análise e tratamento. Também é possível fazer o mapeamento lúdico da criança buscando compreender e entender melhor suas ações e fazer intervenções, ajudando assim à mesma quando necessário.

Na brincadeira espontânea o professor pode identificar desde ideias, valores, necessidades, estágio de desenvolvimento, conflitos, problemas até poder trabalhar para desenvolvê-los de maneira saudável, através da interação proporcionada pela brincadeira.

Portanto, tanto a brincadeira espontânea como a dirigida são importantes e necessárias o desenvolvimento intelectual da criança e a sua sociabilização, sendo que através desta pode-se diagnosticar e intervir, sem esquecer que a criança aprende brincando.